terça-feira, 28 de maio de 2013

Hospital Regional de Redenção tem novo administrador


 Com mais de 20 anos atuando em gestão hospitalar, o médico diz que é prazeroso administrar um hospital que é referencia na saúde no Pará.
O paranaense João Carlos Licheski Júnior, formado pela Fundação de Estudos Sociais do Paraná (Fesp), de Curitiba, é o novo administrador do Hospital Regional Público do Araguaia (HRPA), sediado em Redenção. O médico, pós graduado em Docencia do Ensino Superior é professor coordenador de Cursos Superiores de Administração Hospitalar, assumiu oficialmente  unidade no último dia 14 em substituição a médica Dagmar Dutra. Ela permanece na instituição, mas como consultora do HRPA.


Atuando em gestão e liderança hospitalar há mais de 20 anos, João Carlos está administrando o HRPA através do Instituto de Saúde Santa Maria (Idesma) que administra o Hospital Regional, ou seja, os recursos humanos são administrados pelo Idesma e a estrutura material é de competência do Estado. Antes de vir para Redenção, também através do Idesma, João Carlos já administrou o Hospital do Coração, em Belem.

Segundo o novo administrador do HRPA, algumas mudanças administrativas estão sendo estudadas para serem aplicadas em sua gestão a partir de agora, mas não no setor pessoal, e sim, de atribuição de setores, um remanejamento dentro da unidade de saúde. O gestor ressalta que no atendimento médico hospitalar não vai haver mudanças.

Ainda segundo João Carlos, é um prazer para ele fazer parte e administrar a equipe de um hospital como o HRPA que é referência no Estado em qualidade de saúde e metas de atendimento. “Assumi no dia 14 e no dia seguinte realizamos um transplante renal com sucesso absoluto. Tanto doador como receptor se recuperam bem. O hospital faz um transplante renal todo mês, por isso é referência”, afirma.


De acordo com o médico, o maior problema enfrentado no momento no HRPA é a hemodiálise que está na capacidade máxima e com pacientes esperando vagas, mas uma possível solução está sendo estudada junto a Secretaria de Saúde Pública do Estado (Sespa). “Para resolver a questão dos pacientes com hemodiálise precisamos, ou ampliar o atendimento ou transferir os pacientes para outros centros”, afirma o administrador.

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