Com mais de 20 anos atuando em gestão
hospitalar, o médico diz que é prazeroso administrar um hospital que é
referencia na saúde no Pará.
O paranaense
João Carlos Licheski Júnior, formado pela Fundação de Estudos Sociais do Paraná
(Fesp), de Curitiba, é o novo administrador do Hospital Regional Público do
Araguaia (HRPA), sediado em Redenção. O médico, pós graduado em Docencia do
Ensino Superior é professor coordenador de Cursos Superiores de Administração
Hospitalar, assumiu oficialmente unidade
no último dia 14 em substituição a médica Dagmar Dutra. Ela permanece na
instituição, mas como consultora do HRPA.
Atuando em
gestão e liderança hospitalar há mais de 20 anos, João Carlos está
administrando o HRPA através do Instituto de Saúde Santa Maria (Idesma) que
administra o Hospital Regional, ou seja, os recursos humanos são administrados
pelo Idesma e a estrutura material é de competência do Estado. Antes de vir
para Redenção, também através do Idesma, João Carlos já administrou o Hospital
do Coração, em Belem.
Segundo o
novo administrador do HRPA, algumas mudanças administrativas estão sendo
estudadas para serem aplicadas em sua gestão a partir de agora, mas não no
setor pessoal, e sim, de atribuição de setores, um remanejamento dentro da
unidade de saúde. O gestor ressalta que no atendimento médico hospitalar não
vai haver mudanças.
Ainda
segundo João Carlos, é um prazer para ele fazer parte e administrar a equipe de
um hospital como o HRPA que é referência no Estado em qualidade de saúde e
metas de atendimento. “Assumi no dia 14 e no dia seguinte realizamos um
transplante renal com sucesso absoluto. Tanto doador como receptor se recuperam
bem. O hospital faz um transplante renal todo mês, por isso é referência”,
afirma.
De acordo
com o médico, o maior problema enfrentado no momento no HRPA é a hemodiálise
que está na capacidade máxima e com pacientes esperando vagas, mas uma possível
solução está sendo estudada junto a Secretaria de Saúde Pública do Estado
(Sespa). “Para resolver a questão dos pacientes com hemodiálise precisamos, ou
ampliar o atendimento ou transferir os pacientes para outros centros”, afirma o
administrador.
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