
A Decisão foi
tomada pelo governo nesta quarta-feira (10), após Polícia Federal deflagrar
operação para investigar fraudes na compra de respiradores.
O Governo do
Estado do Pará exonerou no final da manhã desta quarta-feira (10) o secretário
adjunto de gestão administrativa de Saúde, Peter Cassol. A decisão foi
anunciada após a Polícia Federal deflagrar a Operação Bellum, para investigar
fraudes na compra de respiradores pelo estado.
Foram
apreendidos R$ 750 mil que, estariam na casa do agora ex-secretário.
O montante estaria embalado em páginas de jornal e escondido dentro de uma caixa térmica. Peter Cassol foi alvo de mandado de busca e apreensão, expedidos pela pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) com base em pedido da Procuradoria Geral da República (PGR). O G1 entrou em contato com a defesa do ex-secretário e aguarda posicionamento.
Policia Federal vê ligação entre Helder e empresário: as buscas desta quarta-feira foram realizadas nas residências dos investigados, em empresas e, também, no Palácio dos Despachos - sede do governo do Pará - e nas secretarias estaduais de Saúde, Fazenda e Casa Civil do Pará. Indícios levantados pela PGR apontam que o governador tem relação próxima com o empresário responsável pela concretização do negócio. As investigações apontam, ainda, que ele sabia da divergência dos produtos comprados e da carga de ventiladores pulmonares inadequados para o tratamento da Covid-19 que foi entregue ao estado.
O montante estaria embalado em páginas de jornal e escondido dentro de uma caixa térmica. Peter Cassol foi alvo de mandado de busca e apreensão, expedidos pela pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) com base em pedido da Procuradoria Geral da República (PGR). O G1 entrou em contato com a defesa do ex-secretário e aguarda posicionamento.
Policia Federal vê ligação entre Helder e empresário: as buscas desta quarta-feira foram realizadas nas residências dos investigados, em empresas e, também, no Palácio dos Despachos - sede do governo do Pará - e nas secretarias estaduais de Saúde, Fazenda e Casa Civil do Pará. Indícios levantados pela PGR apontam que o governador tem relação próxima com o empresário responsável pela concretização do negócio. As investigações apontam, ainda, que ele sabia da divergência dos produtos comprados e da carga de ventiladores pulmonares inadequados para o tratamento da Covid-19 que foi entregue ao estado.
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