terça-feira, 20 de maio de 2014

Matadores do advogado criminalista Vander José foram condenados a 19 anos de prisão



Na última sexta-feira (16), aconteceu no Fórum Justiça de Redenção o julgamento dos acusados da morte do advogado criminalista Vander José de Sousa, que foi assassinado com um tiro na cabeça  no  dia 22 de setembro de 2010.  Ao final do julgamento que terminou no final da tarde da sexta-feira os réus Edívio Soares Neto e Nick Vonne Santana,  foram sentenciados a cumprir  19 anos de prisão, no Presídio de Redenção em regime fechado. Os dois condenados por homicídio duplamente qualificado.



Nick Vonne e Edivio Soares,  foram acusados como sendo os autores dos tiros que matou o criminalista no momento em que ele chegava em sua caminhonete ao hotel de sua propriedade localizado na Avenida Brasil.
Nick Vonne, foi condenado por ter sido  o autor do disparo que atingiu a cabeça do advogado e Edivio Soares, por ter pilotado a motocicleta usado pela dupla para executar o  crime de encomenda. Valmerice Pereira Peres, ex-mulher do advogado,  apontada como sendo a mandante do crime, apareceu na audiência sem a presença de um advogado e logo em seguida se retirou do local, de imediato o juiz Haroldo da Fonseca Silva da Fonseca que presidiu a sessão, decretou a prisão preventiva imediata da acusada , a prisão foi revogada minutos depois de que ele foi informado que Valmerice, havia constituído um outro advogada para fazer a defesa dela. O julgamento de Valmerice, foi marcado para o dia 06 de agosto do corrente ano.

Edivio Soares, pilotou a motocicleta no dia do crime. 
A acusada  teve o processo desmembrado dos demais réus que foram  julgados e condenados na última sexta-feira (16).  O promotor de Justiça Ramon Furtado Santos, atuou na acusação dos dois sentenciados  que estavam aguardando o julgamento no Presídio de Redenção e outro no de Americano. A morte do advogado teve uma grande repercussão na época e foi desvendado dentro de três dias por policiais da Delegacia de Homicídios de Belém. O crime foi desvendado devido a delação de umas das envolvidas no caso conhecida por Kiléia, que na época trabalhava como agente carcerária no CRR de Redenção e teria intermediado o crime a mando da ex-companheira Valmerice Pereira. Dinho Santos    


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