Muitos
crimes de assassinatos caminham para o esquecimento em Redenção
A falta de investigadores e delegados municipais
na delegacia de Policia Civil de Redenção tem contribuído para inúmeros assassinatos,
cujos autores e mandantes não foram identificados, contribuindo para a
impunidade e descrédito da população nos órgãos responsáveis pela segurança no
município.
Bruno mais um crime insolúvel
Desde o inicio do ano vários assassinatos com
características de execução foram praticados em Redenção, cujos autores ainda
estão soltos sem que a polícia saiba quem os praticou.
A
dificuldade de elucidar os casos de assassinatos em Redenção esbarra na falta
de material humano na Delegacia de Redenção, onde apenas dois delegados
municipais são lotados na Delegacia. Esses dois delegados, juntamente com seis
investigadores se revezam no plantão durante 15 dias de dia e noite, nos procedimentos
da delegacia que atende uma população de aproximadamente 80 mil habitantes.
Geralmente
as investigações de casos de assassinatos são acompanhadas por um delegado,
quando o mesmo sai de folga as investigações param, e somente são retomadas
quando ele retorna ao trabalho. Com o acontecimento de novos casos alguns vão
ficando esquecidos.
Impunes: Como é o
caso empresário Sandro Garcia Prado, conhecido por Japão, morto em 17 de
outubro de 2011 com 5 tiros. Outros casos não solucionados caminham para o rol
dos esquecidos como o do jovem Wdislley Mendes Soares, 22 anos, morto a facadas
dentro de uma choperia em 24 de setembro de 2012; do agente de trânsito Wesley
Pereira; do vendedor Frank das Lojas Leolar; e recentemente do empresário Isaias
José de Farias, 45 anos, e vários outros.
Delegacia de Homicídios: De acordo
com os próprios delegados e investigadores, a implantação de uma Delegacia
especializada em homicídios, para atender os casos na região, seria a saída. (Dinho Santos)
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