Na manhã do primeiro dia de Ano Novo foi preso mais um advogado acusado de envolvimento no caso de desaparecimento de Cicero.
A caso do desaparecimento do presidente
da Associação Regional de Pessoas com Epilepsia de Redenção, Cicero José Rodrigues de Souza, teve
novidades logo no primeiro dia do ano de 2021.
Na manhã da última sexta-feira (01), uma ação da Polícia Civil de Redenção em conjunto com o Ministério Público do Estado-MPE, deflagraram a segunda fase da operação Lost com o cumprimento de três mandados de conversão de prisão temporária em prisão preventiva, em desfavor de três homens de terem envolvimento no desaparecimento de Cícero Rodrigues, que era candidato a vereador na época em que desapareceu da cidade de Redenção e a polícia acredita que ele fora morto por uma trama que envolve advogados, um policial militar e um ex-coordenador da Divisão de Saúde Indígena-DESEI Kaipó de Redenção. A segunda fase da operação, prendeu um outro advogado, suspeito de participar do desaparecimento do presidente e o nome de um outro suspeito que está de viagem para fora do Estado do Pará, mas que já foi informado do mandado de prisão temporária expedido contra sua pessoa. Mesmo diante de quatro pessoas presas pela polícia, acusadas de participação no suposto crime de assassinato, mesmo com o corpo da vítima ainda não ter sido encontrado e com os acusados negando a participação ou conhecimento de crime de morte do presidente da Associação dos Portadores de Doença de Epilepsia. As investigações concluíram a participação de pelo menos cinco pessoas. Na segunda fase da operação foram foram apreendidos aparelhos celulares, computadores notebook e chips. Os três suspeitos que foram presos na primeira operação através de prisão temporária, tiveram a prisão temporária convertida em prisão preventiva.
Quatro pessoas já foram presas. A investigação foi conduzida pela Superintendência Regional do Araguaia Paraense, com apoio do Núcleo de Apoio a Investigação – NAI/SUL, acompanhada pelo Ministério Público do Estado do Pará, que sustentam a tese de que os suspeitos estariam de olho em créditos pecuniários destinados para a associação em quem era presidida pela vítima. A polícia e o MPE, baseia as investigações em análises das conversas celulares nos aparelhos dos suspeitos. Dinho Santos
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