terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Fim da festa: Polícia Federal prende seis pessoas envolvidas com tráfico de drogas em Parauapebas

 


Os acusados promoviam festas ‘’raves’’ na intenção de vender droga sintética.

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira a operação “Bad Trip” na cidade de Parauapebas, no sudeste do Pará,  com o objetivo de desarticular grupo criminoso que realizava o tráfico ilícito de entorpecentes de droga sintética metilenodioximetanfetamina conhecida popularmente como ecstasy.

 


As investigações levaram a alvos após a Polícia Federal, ter realizado a prisão em flagrante no dia 12 de dezembro de 2020, de três indivíduos que foram na Agencia dos Correios, na intenção de retirar correspondência junto aos Correios. No pacote retirado pelos indivíduos continha 200 comprimidos  da droga sintética conhecido como ecstasy. Os elementos foram presos no momento em que retiravam o pacote da agencia. Nesta terça-feira (19) foram cumpridos oito  mandados de busca e apreensão e prisão temporária deferidos pelo Juízo da 2ª Vara Criminal de Parauapebas, após representação da Polícia Federal. Seis pessoas foram presas acusadas de envolvimento no crime de tráfico de droga. Durante a operação foram apreendidas mídias e documentos que comprovam a participação dos suspeitos. No total trinta e seis policiais federais participaram da operação.



As investigações apuraram que todos os envolvidos atuavam de forma estável para obter e vender os entorpecentes sintéticos conhecidas como ‘’balas’’ em festas “Rave”. De acordo com a Polícia Federal, os acusados buscavam realizar e promover as festas eletrônicas, muito frequentadas por jovens e adolescentes da cidade de Parauapebas, na intenção de realizar a venda do produto entorpecente. Os detidos fora encaminhados ao Sistema Prisional de Marabá. Com a conclusão das investigações os suspeitos vão  responder pela prática de crime previsto no artigo Art. 33 ( tráfico ilícito de entorpecentes)"caput" e art. 35 c/c 40 inc. V (associação para tráfico ilícito de entorpecentes), da Lei 11.343/06, com penas que variam de 5 a 15 anos de reclusão, com aumento de um sexto a dois terços por se tratar de tráfico interestadual cumulado com penas de 3 a 10 anos de reclusão pelo delito de associação ao tráfico ilícito de entorpecentes. O nome da operação faz referência uma “viagem ruim”, sendo a expressão viagem utilizada pelos usuários em razão do efeito do entorpecente na sua utilização. Dinho Santos/ com informações da Assessoria de Comunicação da Polícia Federal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário