A flexibilidade do decreto
municipal que permitiu a volta do funcionamento de bares e restaurantes na
cidade de Redenção, restringiu a participação dos cantores da noite.
Acostumado a frequentar bares
com música ao vivo, o funcionário público, Raimundo Rodrigues da Silva, disse
que não ver muito sentido na proibição do trabalho dos cantores, se em alguns
lugares existem aglomeração, pessoas conversando sem máscaras e não respeitando
o distanciamento, principalmente nos finais de semana.
‘’Eu não
vejo muito sentindo na proibição da participação dos cantores com música ao
vivo nos bares, se em alguns lugares existe um quantitativo muito grande
pessoas, onde muitas das vezes as normas do decreto não são respeitadas’’, diz
o frequentador.
Antes da pandemia o cantor
Gabriel Neto, possuía uma agenda lotada de
terça a domingo, cantando nos principais bares da cidade, com a paralisação, ficou
difícil não somente para ele, mas, como para os músicos que integram a Banda
Gabriel Neto, assim, como também os outros amigos cantores e cantoras. Gabriel,
é outra pessoa que diz que não faz sentido a proibição da música ao vivo nos
bares e restaurantes, principalmente pelo fato da maioria dos shows acontecem
ao ar livre. ‘’Eu sou um artista da música, um cantor da noite, assim como eu, várias
outras pessoas, estão com dificuldade de ganhar o sustento devido a essa
pandemia. Vejo que meio sem sentido o decreto, deixar os cantores e músicos sem
o direito de trabalhar nos bares e restaurantes que estão funcionando, não vejo
problema algum da gente cantar, tocar , para um público sentado que vai nos
assistir ao ar livre. Queremos trabalhar e vamos respeitar os horários e as orientações
e normas estabelecida pelos órgãos de saúde’’, diz Gabriel Neto. Segundo Gabriel, os cantores e músicos torcem
para que haja a flexibilização do decreto permitindo a música ao vivo nos bares
e restaurantes de Redenção. Dinho Santos
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