domingo, 24 de maio de 2020

Curtinhas da Politica- Dinho Santos


Engessado

Mesmo sendo considerado como um dos gestores que mais tem executado obras na região do sul do Pará, o prefeito José Barbosa de Faria, o popular ‘’Mussum’’, pode paralisar os serviços que estão sendo executado em prol da população do município de Santa Maria das Barreiras. De acordo com os comentários de secretários e servidores do primeiro escalão do governo municipal a mesa diretora da Câmara Municipal, engessou o poder executivo.  
Engessado II

O engessamento ocorre devido  a Câmara de Vereadores  ter votado no final do ano passado o orçamento fechado. Diante dessa situação,  o prefeito ‘’Mussum’’ tem que solicitar suplementação orçamentaria para poder executar as obras em todo o município. Somente com a  autorização do legislativo o gestor municipal pode efetuar pagamentos e remanejar recursos.  
Pedido
No mês de abril o prefeito ‘’Mussum’’ encaminhou para apreciação da mesa diretora  e votação do plenário o Projeto de Lei  de nº 532/2020, solicitando abertura de crédito para poder dar continuidade nas obras que estão sendo feitas com recursos próprios. O projeto foi levado ao conhecimento dos vereadores mais não foi colocado na pauta de votação.
Retirado da pauta

Na sessão da ordinária da última quarta-feira (20), após completar 60 dias que o projeto solicitando suplementação de crédito o projeto de lei, colocado para a votação e em seguida retirado de pauta pela presidente da mesa diretora Clenir Del Sant. Na sessão do dia seguinte houve um esvaziamento da sessão orquestrado pelos vereadores contrários a votação do projeto. Os vereadores Antônio Bracin  e ‘’Amancinho’’  foram os que compareceram para a sessão que não pode ser realizada por falta de quórum.
Salários pode não sair  

Diante do impasse político que prejudica diretamente a população de Santa Maria das Barreiras, o prefeito ‘’Mussum’’ na ultima sexta-feira (22) determinou a paralização do trabalho das maquinas que estavam realizando serviços de recuperação de estradas, os trabalhos de recuperação e construção de pontes e  outros serviços. O prefeito ‘’Mussum’’, anunciou que caso o impasse continue, até o pagamento dos servidores lotados na Secretaria Municipal de Administração que está previsto para ser pago no próximo dia (30), não será pago.
Desrespeitando  o decreto

Aquele velho dito popular ‘’faço o que digo, mas não faça o que eu faço’’ cai como uma luva nas ações da prefeita Lucineia de Oliveira do município de Bannach. Ao ver pelas fotos postadas nas redes sociais a prefeita está indo de encontro ao decreto que ele mesmo publicou, sobre as medidas que devem ser respeitadas pelos moradores para evitar o avanço do coronavirus.
Aglomeração no Riozinho


O desejo de se manter no poder, tem levado a prefeita Lucineia Oliveira,  a não refletir na atual situação de pandemia que o mundo, o Brasil, o Estado do Pará, e o próprio município de Bannach, vive no momento. A prefeita Lucineia, em visita a região do Riozinho, andou pela localidade sem fazer uso de máscaras, cumprimentou as pessoas com aperto de mão e abraços e até aglomerações de pessoas, fez o contrário das recomendações da Organização Mundial de Saúde e pelo decreto que publicado por ela. As fotos do péssimo exemplo publicadas nas redes sociais.
Pedido atendido

Os moradores do Setor Jardim Cumaru comemoram a realização de um serviço feito em prol da comunidade. O serviço foi realizado graças ao   pedido feito ao  vereador e presidente da Câmara de Vereadores, Evilázio Chaves, que através de ofício endereçado a Secretaria Municipal de Obras, solicitou a recuperação de uma ponte que causava riscos de acidentes e  prejudicava a trafegabilidade na via pública.
Prefeita cadê os EPIs

Um morador do município de Cumaru do Norte fez uma publicação em grupo de WhatsApp dizendo que o poder público não está fazendo a lição de casa em relação ao COVID -19. O internauta  relatou que presenciou servidores públicos realizando o serviço de limpeza da cidade sem os Equipamentos de Proteção  Individual-EPIs o trabalho de limpeza da cidade. Segundo o morador os servidores estavam sem calçados e roupas adequadas, equipamentos que são de obrigação do poder público fornecer aos trabalhadores que executam um serviço de risco.  ‘’Como adecretaram estado de calamidade pública não podem colocar funcionários sem a proteção necessária’’, disse o morador.





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