Engessado
Mesmo sendo considerado como
um dos gestores que mais tem executado obras na região do sul do Pará, o prefeito
José Barbosa de Faria, o popular ‘’Mussum’’, pode paralisar os serviços que
estão sendo executado em prol da população do município de Santa Maria das
Barreiras. De acordo com os comentários de secretários e servidores do primeiro
escalão do governo municipal a mesa diretora da Câmara Municipal, engessou o
poder executivo.
Engessado
II
O engessamento ocorre devido a Câmara de Vereadores ter votado no final do ano passado o orçamento
fechado. Diante dessa situação, o
prefeito ‘’Mussum’’ tem que solicitar suplementação orçamentaria para poder
executar as obras em todo o município. Somente com a autorização do legislativo o gestor municipal pode
efetuar pagamentos e remanejar recursos.
Pedido
No mês de abril o prefeito ‘’Mussum’’
encaminhou para apreciação da mesa diretora e votação do plenário o Projeto de Lei de nº 532/2020, solicitando abertura de crédito
para poder dar continuidade nas obras que estão sendo feitas com recursos próprios.
O projeto foi levado ao conhecimento dos vereadores mais não foi colocado na
pauta de votação.
Retirado
da pauta
Na sessão da ordinária da última
quarta-feira (20), após completar 60 dias que o projeto solicitando suplementação
de crédito o projeto de lei, colocado para a votação e em seguida retirado de
pauta pela presidente da mesa diretora Clenir Del Sant. Na sessão do dia
seguinte houve um esvaziamento da sessão orquestrado pelos vereadores contrários
a votação do projeto. Os vereadores Antônio Bracin e ‘’Amancinho’’ foram os que compareceram para a sessão que
não pode ser realizada por falta de quórum.
Salários
pode não sair
Diante do impasse político que
prejudica diretamente a população de Santa Maria das Barreiras, o prefeito ‘’Mussum’’
na ultima sexta-feira (22) determinou a paralização do trabalho das maquinas que
estavam realizando serviços de recuperação de estradas, os trabalhos de
recuperação e construção de pontes e outros serviços. O prefeito ‘’Mussum’’, anunciou que caso
o impasse continue, até o pagamento dos servidores lotados na Secretaria
Municipal de Administração que está previsto para ser pago no próximo dia (30),
não será pago.
Desrespeitando
o decreto
Aquele velho dito popular ‘’faço
o que digo, mas não faça o que eu faço’’ cai como uma luva nas ações da
prefeita Lucineia de Oliveira do município de Bannach. Ao ver pelas fotos
postadas nas redes sociais a prefeita está indo de encontro ao decreto que ele
mesmo publicou, sobre as medidas que devem ser respeitadas pelos moradores para
evitar o avanço do coronavirus.
Aglomeração
no Riozinho
O desejo de se manter no
poder, tem levado a prefeita Lucineia Oliveira, a não refletir na atual situação de pandemia
que o mundo, o Brasil, o Estado do Pará, e o próprio município de Bannach, vive
no momento. A prefeita Lucineia, em visita a região do Riozinho, andou pela
localidade sem fazer uso de máscaras, cumprimentou as pessoas com aperto de mão
e abraços e até aglomerações de pessoas, fez o contrário das recomendações da
Organização Mundial de Saúde e pelo decreto que publicado por ela. As fotos do péssimo
exemplo publicadas nas redes sociais.
Pedido
atendido
Os moradores do Setor Jardim
Cumaru comemoram a realização de um serviço feito em prol da comunidade. O
serviço foi realizado graças ao pedido feito ao vereador e presidente da Câmara de Vereadores,
Evilázio Chaves, que através de ofício endereçado a Secretaria Municipal de
Obras, solicitou a recuperação de uma ponte que causava riscos de acidentes e prejudicava a trafegabilidade na via pública.
Prefeita
cadê os EPIs
Um morador do município de
Cumaru do Norte fez uma publicação em grupo de WhatsApp dizendo que o poder público
não está fazendo a lição de casa em relação ao COVID -19. O internauta relatou que presenciou servidores públicos realizando
o serviço de limpeza da cidade sem os Equipamentos de Proteção Individual-EPIs o trabalho de limpeza da
cidade. Segundo o morador os servidores estavam sem calçados e roupas adequadas,
equipamentos que são de obrigação do poder público fornecer aos trabalhadores
que executam um serviço de risco. ‘’Como
adecretaram estado de calamidade pública não podem colocar funcionários sem a
proteção necessária’’, disse o morador.
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