Os acusados Ricardo
Pereira da Silva, Wesley Costa da Silva, Euzilene Alves de Almeida, Aline Vaz e
Jean Altamir Rodrigues, apontados como os autores da barbárie que abalou a região
do sul do Pará, seriam ouvidos pela justiça na manhã desta
segunda-feira (28), mas a oitiva foi adiada para uma outra data.
Amigos e familiares
da jovem Joanice Silva, assassinada de forma covarde e cruel, juntamente com a
missionário Maria Francisca Vaz, na
noite do dia 08 de dezembro do ano passado, se aglomeraram em frente ao Fórum
de Justiça de Redenção, para acompanhar a audiência e clamar que justiça seja
feita e os acusados sejam condenados.
A audiência foi
adiada devido o advogado de defesa dos acusados, ter solicitado a reconstituição do duplo assassinato.
Os cinco acusados, chegaram a ser hostilizados
por populares no momento em que desceram a escadaria do fórum em direção ao carro
que levaria de volta ao presídio de Redenção, onde os acusados estão custodiados, desde do dia em
que o crime foi desvendado pela Polícia Civil de Redenção. Aline Vaz, filha da
missionária e mulher de Jean Rodrigues, genro da missionária, apontado pela
polícia como o mentor do crime, levou um puxão de cabelo quando descia a
escadaria. Jean, que teria oferecido R$ 5 mil, para que Ricardo Pereira,
matasse a sogra Maria Francisca, ainda chegou a responder de forma grosseiras a
hostilidade de algumas pessoas que acusavam Aline Vaz de ser filha ingrata e
assassina.
O sentimento de revolta e desprezo em relação aos acusados, era perceptível no semblante e ações dos populares que aguardavam no saguão da Comarca de Redenção. A previsão é que a reconstituição do crime, ocorra dentro do prazo de 30 dias. Enquanto isso os cinco acusados seguem presos no casarão penitenciário localizado as margens da Rodovia PA-155. Dinho Santos
O sentimento de revolta e desprezo em relação aos acusados, era perceptível no semblante e ações dos populares que aguardavam no saguão da Comarca de Redenção. A previsão é que a reconstituição do crime, ocorra dentro do prazo de 30 dias. Enquanto isso os cinco acusados seguem presos no casarão penitenciário localizado as margens da Rodovia PA-155. Dinho Santos
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