Os acusados são apontados de ter participação no assalto a caixas eletrônicos, assaltos a carro forte na região do sul do Pará e Estado do Tocantins.

Uma operação conjunta da Divisão de
Investigação e Operações Especiais-Dioe, de Belém, comandada pelo delegado Thiago
Belieny chefe da Divisão de Repressão ao Crime Organizado-DRCO, prendeu na manhã desta quarta-feira (07), três pessoas,
acusadas de envolvimento com assalto a caixas eletrônicos de agencias bancarias
na região do sul do Pará. Dos três detentos
uma é mulher de um dos acusados. Foram presos
o casal Jhonatan e Elivânia, e o elemento de prenome Alexsandro. A prisão ocorreu
no início desta manhã em duas residências. O casal foi preso em uma residência na
rua Francisco Borges, no Setor Novo Horizonte. Alesssandro, foi preso em uma
outra residência que segundo a polícia, servia como base de apoio para
assaltantes de banco, que praticaram assaltos na região do sul do Pará e no
Estado do Tocantins. Em poder
dos acusados a polícia encontrou dezenas de banana de dinamites e cordão para
detonador. A polícia acredita que o trio teve envolvimento no assalto a caixas eletrônicos
da Agencia do Banco do Brasil de Rio Maria e ao carro forte da Empresa de Valores
Prosegur, ocorrido a poucos dias na Rodovia PA-279 próximo a cidade de Água
Azul do Norte. Durante a prisão um dos acusados disse que o artefato explosivo, seria usado para explodir minas em garimpos da região. ''Eu iria utilizar para explodir mina de cobre no garimpo,'' disse Alessandro. Um dos policiais que participaram da operação aproveitou a deixa do assaltante e disse. É realmente na gíria da malandragem ''Cobre'' significa dinheiro, então a dinamite seria usada na explosão de bancos que guardam dinheiro, representando garimpo para esses assaltantes'', completou o policial. De acordo com o delegado ,os acusados possuem ligação com o bando que foi desarticulado a cerca de 15 na
cidade Marabá, onde foram presos dois elementos, um foi morto durante troca de
tiros com a polícia de cima de um telhado de uma residência e outros fugiram ao
cerco policial. A polícia chegou até os acuados devido informações levantadas
pelo número de aparelhos celulares dos envolvidos. O trio foi preso em Redenção e conduzido para um
presidio da capital paraense minutos após as prisões. Dinho Santos
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