Mudança de comando
Pessoas ligadas ao vice-governador Zequinha
Marinho comentam que o vereador Lazaro Marinho vai assumir a direção do PSC em
Redenção. Os comentários são de que a direção estadual do partido tem a
intenção de lançar candidatura própria ao cargo majoritário nas eleições do
próximo ano. Como o atual presidente do partido, Pastor Vander, desempenha a
função de secretário municipal no governo de Vanderlei Coimbra, a executiva
deve mudar a diretoria do partido em Redenção.
Tentando
De
acordo com os comentários de lideranças politicas e de alguns vereadores de oposição
ao governo do prefeito Vanderlei Coimbra, o gestor está tentando a todo custo
diminuir os índices de rejeição que a cada dia são maiores. Segundo alguns edis
como as explicações nos programas de TV, rádio e matérias de jornais não estão
ajudando ele partiu para postar selfs das obras inauguradas nas redes sociais.
Quando?
Em conversa com alguns veranistas na Praia
do Piu no último final de semana, o secretário de Obras de Redenção, Scalabrin, garantiu que o trecho de 50 km da
estrada vicinal que liga Redenção a ponte do Rio Arraia será patrolado o mais
breve possível. O secretário disse que a intenção e evitar acidentes no período
do veraneio.
Coragem
Foi o
que demonstrou o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, na decisão
de mudar o texto da redação e colocar em nova votação a PEC da maioridade penal
mostrando que o presidente estava realmente disposto a atender o clamor da
sociedade que na sua maioria é a favor
da redução da maioridade de 18 para 16 anos. Contrariando o governo e os
partidos aliados de Dilma Rousseff, o presidente mudou o texto e a emenda foi
aprovada.
Polêmica
A decisão de colocar em pauta uma emenda com conteúdo semelhante a que fora derrotado na um dia anterior gerou polêmica no plenário da Câmara dos deputados. Deputados do PT, PDT, Psol, PSB e PCdoB lançaram mão de instrumentos de obstrução para impedir a votação da proposta e criticaram a nova votação. Os deputados estão dispostos a ir à Justiça contra a emenda.
A decisão de colocar em pauta uma emenda com conteúdo semelhante a que fora derrotado na um dia anterior gerou polêmica no plenário da Câmara dos deputados. Deputados do PT, PDT, Psol, PSB e PCdoB lançaram mão de instrumentos de obstrução para impedir a votação da proposta e criticaram a nova votação. Os deputados estão dispostos a ir à Justiça contra a emenda.
Criticado
Muitas
críticas foram voltadas ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha. O deputado
Glauber Braga (PSB-RJ) disse que o presidente estava tentando mudar o resultado
da votação anterior. “Temos uma decisão proferida pela Casa que, se não agrada,
vossa excelência coloca em votação até a vontade de vossa excelência
prevalecer”, afirmou.
Rebateu
O presidente reagiu. “A Presidência não
admite a falta de respeito que está sendo dirigida à Mesa. O
deputado tem todo o direito de questionar, se contrapor às decisões da
Presidência, recorrer e até ir ao STF, como alguns de vocês têm ido sem êxito.
Agora, não se dá o direito de desrespeitar a Presidência”, disse.
Legalidade
Eduardo Cunha rebateu as críticas e defendeu a legalidade na votação da emenda, com respaldo regimental. "Eu acho muita graça que os deputados, alguns do PT, quando eu dei interpretações em matérias do governo, como o projeto da desoneração, as medidas provisórias do ajuste fiscal, ninguém reclamava que a interpretação poderia ser duvidosa. Agora, quando é matéria do interesse deles, de natureza ideológica, eles contestam. Eles têm dois pesos e duas medidas", disse Cunha.
Eduardo Cunha rebateu as críticas e defendeu a legalidade na votação da emenda, com respaldo regimental. "Eu acho muita graça que os deputados, alguns do PT, quando eu dei interpretações em matérias do governo, como o projeto da desoneração, as medidas provisórias do ajuste fiscal, ninguém reclamava que a interpretação poderia ser duvidosa. Agora, quando é matéria do interesse deles, de natureza ideológica, eles contestam. Eles têm dois pesos e duas medidas", disse Cunha.
Minimizando
O PSDB
também minimizou as críticas. Para o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), o
presidente já tinha avisado que a votação da maioridade não tinha se encerrado
na noite de quarta-feira (01). “Não houve nenhuma novidade. Todos sabiam que,
se o substitutivo da comissão especial não fosse aprovado, as demais emendas
seriam. O processo legislativo continua”, disse.
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