Passados 16 dias do massacre ocorrido na área de
invasão da Estiva, onde seis pessoas de uma mesma família, foram assassinadas pelos
irmãos Jones e Tonho, a polícia segue na caçada aos matadores que estão escondidos
na área de mata.
Quatro acusados continuam sendo procurados pela polícia
A última informação
que a reportagem do NOSSO JORNAL, obteve junto á polícia, são as de que os dois
""monstros"", estão escondidos na área de mata da região da
Estiva. As suspeitas ficaram mais forte na noite da última quinta-feira (26),
depois um pecuarista proprietário de uma grande área de terra na região da
Estiva, procurou a Delegacia de Polícia Civil, para informar que o seu caseiro,
andando pela área de mata da fazenda encontrou pegadas e muitas pontas de
cigarros, o que o fazendeiro conclui foi que os rastros podem ser dos dois
irmãos, já que é vedada a presença de pessoas na área de mata. A polícia
acredita que os assassinos, estejam se aproximando das casas na intenção de
obter alimentos ou qualquer outra ajuda. Rapidamente uma operação foi planejada
e policiais civis e militares se deslocaram na madrugada de sexta-feira (27), na
intenção de localizar os homicidas. Uma varredura foi feito no local onde o
caseiro encontrou os rastros e os tocos de cigarro, mas nada foi
encontrado. De acordo com os comandos da
Polícia Militar e Polícia Civil, de Redenção, as buscas vão continuar até que
os assassinos sejam capturados. Ate o momento, apenas duas pessoas acusadas de
envolvimento no crime que abalou a
região do sul do Pará, estão preso. O caseiro Batista Gomes do Nascimento,
vulgo ‘’Neto’’ e Dovile e Dovile Azevedo Belém, conhecido por ‘’Cabeça’’, foram
presos acusados de colaborar com irmãos os assassinos. Quatro
pessoas estão sendo procurados pela acusação de participação na chacina. Os irmãos Oziel Ribeiro de Moura e Oliveira de
Ribeiro de Moura, são apontados como aqueles que incentivaram os irmãos Jones e
Tonho, a fazer uso de violência para retirar a família da terra. Jones e
Tonho, estão sendo acusados de serem os autores das seis mortes. Dinho Santos
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