Enquanto países europeus e ONGs gastam milhões de
dólares com campanhas publicitárias de incentivo à preservação ambiental e
preservação das florestas amazônicas o Governo Federal, através do Departamento
Nacional de Trânsito ainda utilizada madeira para construção de pontes nas
rodovias incentivando assim a destruição da natureza.
Essa situação ocorre na rodovia federal 158 no sul
do Pará, no trecho que liga Redenção aos municípios de Santa Maria das
Barreiras e Santana do Araguaia.
A falta de representantes políticos na região contribui para a vergonha
Enquanto em outras regiões do país as pontes nas
rodovias estaduais e federais são construídas de concreto ou de ferro, na
rodovia BR-158 as pontes construídas por empresas contratadas pelo DENIT ainda
usam madeira para construção de pontes, o que tem ocasionada a revolta e
indignação da população que gostaria de ver a construção de pontes com mais
segurança e durabilidade.
Logo
após o término da construção da ponte sobre o rio Arraias, os trabalhadores da
empresa CMM passaram a construir uma nova ponte de madeira sobre o rio
Itamarati.As enormes vigas de madeira que estão sendo utilizadas para a construção da ponte revelam a destruição da natureza e o descaso do Governo Federal para com a população do sul do Pará.
O motorista Antônio Fonseca da Silva, que passava pelo local, comentou que enquanto em outros estados do país, a madeira não é mais utilizada para a fabricação de pontes, no Pará a prática, arcaica e destruidora ainda continua sendo utilizada.
“Aqui no sul do Pará até parece que não há representantes políticos, pois há anos que trafego por essa rodovia e nada melhora, todo ano é a mesma coisa, buracos na pista e pontes quebradas”, disse Fonseca. (Dinho Santos)
Amigo, consulte um engenheiro antes de falar "água". Madeira como a massaranduba, suportam 40 MPa de Compressao, valores bem superiores aos concretos usuais empregados (20 a 30 MPa).
ResponderExcluirEstacas de Madeira e pontes de madeira são a melhor solução para o Pará, respeitando certos limites, sem falar na rapidez de execução.