Em ação conjunta com a Polícia Militar e Vigilância Sanitária, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) realizou no município de Primavera, 33 km de Capanema, localizado na região nordeste do Estado, uma apreensão de 412 quilos de carne bovina oriunda de abate clandestino. A operação aconteceu neste mês de fevereiro por intermédio do agente fiscal agropecuário Paulo Adriano e o agente fiscal Nelson Fernandes, ambos da Agência de Defesa.
De acordo com o agente Paulo Adriano, a polícia recebeu denúncias supostamente dos açougueiros que um caminhão inadequado estava distribuindo a mercadoria nos açougues de Primavera.
O proprietário da carne clandestina, Carlos Goés, dono de uma fazenda na região de Salinópolis, chegou ao local alegando que tinha feito o processo porque o gado estava com a perna quebrada, mas ao verificar, os agentes perceberam que ele não estava dizendo a verdade.
Além da carne imprópria para o consumo humano, o condutor do veículo tinha notas fiscais adulteradas e falsas. Pois os agentes da Adepará foram até o matadouro de Capanema averiguar se as notas estavam de acordo. O produtor rural foi autuado em 334 UPF (Unidade Padrão Fiscal) que equivale aproximadamente uma multa de 700 reais.
Em ação conjunta com a Polícia Militar e Vigilância Sanitária, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) realizou no município de Primavera, 33 km de Capanema, localizado na região nordeste do Estado, uma apreensão de 412 quilos de carne bovina oriunda de abate clandestino. A operação aconteceu neste mês de fevereiro por intermédio do agente fiscal agropecuário Paulo Adriano e o agente fiscal Nelson Fernandes, ambos da Agência de Defesa.
De acordo com o agente Paulo Adriano, a polícia recebeu denúncias supostamente dos açougueiros que um caminhão inadequado estava distribuindo a mercadoria nos açougues de Primavera.
O proprietário da carne clandestina, Carlos Goés, dono de uma fazenda na região de Salinópolis, chegou ao local alegando que tinha feito o processo porque o gado estava com a perna quebrada, mas ao verificar, os agentes perceberam que ele não estava dizendo a verdade.
Além da carne imprópria para o consumo humano, o condutor do veículo tinha notas fiscais adulteradas e falsas. Pois os agentes da Adepará foram até o matadouro de Capanema averiguar se as notas estavam de acordo. O produtor rural foi autuado em 334 UPF (Unidade Padrão Fiscal) que equivale aproximadamente uma multa de 700 reais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário