quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Presidio de Redenção parecia ‘’boca de Fumo’’


A Polícia Militar de Redenção apresentou o resultado da  Operação ‘’Sentinela do Norte’’ realizada durante a última terça-feira(08), no presidio de Redenção.

 Armamento, drogas e dinheiro encontrado no Presidio.  
A operação que teve como objetivo recolher aparelho celulares e armas improvisadas confeccionadas pelos detentos, descobriu, que a Casa Penal, mais parecia uma ‘’boca de fumo’’, devido a grande quantidade de drogas e dinheiro encontrado escondidos em lugares estratégicos, dentro do bloco carcerário das alas masculina e feminina.   

A varredura em todas as celas Casa Penal, realizada por 12 policiais militares que integram o Grupo Tatico de Operação-GTO, do 7º BPM de Redenção, pegou de surpresa todos os detentos que se encontram recolhido no Presidio de Redenção, que atualmente conta com uma população acima dos 400 detentos.

Durante a  revista foram encontrados, 32 estoques, 379 papelotes de maconha pronto para o consumo, 20 gramas de maconha, 232 pedras de crack, o4 aparelhos celulares, 05 chips de operadoras, carregadores de celulares, um pedaço de serra e a quantia de R$ 773,00, que podem ser produto de vendas de drogas.

Segundo o tenente Edson Castro que comandou a operação, os donos dos aparelhos celulares, da droga e do dinheiro apreendido na operação, não foram ser identificados  devido estarem fora das celas.

A operação revelou a fragilidade da segurança e revista do Presidio de Redenção, devido a grande quantidade de drogas encontrada e que pode ter sido levada por familiares ou amigos dos detentos.

Segundo o tenente Castro, mesmo havendo uma revista durante os dias de visitas, muitas mulheres de detentos pressionados pelos maridos, conseguem entrar no Presidio levando drogas na vagina e até mesmo no anus, driblando desta forma a fiscalização.

Todos os objetos encontrados pelos policiais militares foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Redenção, para serem feitos os procedimentos corretos pela Justiça. Dinho Santos

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