terça-feira, 22 de outubro de 2013

Projeto Pedagogia da Alegria faz alegria de centenas de crianças de escola pública

Alunos do 2, 4 e 6 período  do curso de Pedagogia da Faculdade Reunidas da Amazônia-FESAR , em Redenção , realizaram um projeto social que proporcionou a alegria de mais de 700 crianças em Redenção.
Chamado de Pedagogia da Alegria, os alunos aproveitaram o dia da Criança para distribuir brinquedos para as crianças que estudam na Escola Municipal Kiaren Pérsia de Alcântara e filhos de servidores da instituição.



O projeto que contou com a participação do coordenador do curso de Pedagogia,  Renildo Sena e da professora Nazaré, teve como objetivo levar alegria e solidariedade para as crianças  que não tinham perspectivas de ganhar  brinquedos no dia da criança.
O projeto veio sendo desenvolvido ao longo do ano, onde muitos dos alunos na intenção de angariar recursos para aquisição dos brinquedos fizeram Pit spot nos  principais semáforos da cidade vendendo balas e jujubas para conseguir o dinheiro e comprar os brinquedos.
Os alunos contaram com o apoio da direção da universidade que ajudou na aquisição centenas de kit escolares que  foram distribuídos para os alunos juntamente com os brinquedos. Durante a distribuição dos presentes os acadêmicos interagiram  com a criançada cantando e realizando brincadeiras pedagógicas, além da distribuição de doces, picolés  e outras guloseimas.  
Para a acadêmica Vanuiza, que cursa o sexto  período de Pedagogia, a experiência foi gratificante e marcante na vida dela e demais colegas de curso, que puderam ver o brilho da felicidade nos olhos de cada criança que foi presenteada.
‘’Foi uma experiência marcante e satisfatória, que me  proporcionou um sentimento de alegria,  por poder compartilhar com crianças que não tinham esperança de ganhar um presente no seu dia e, o projeto levou essa alegria a centenas de crianças,  fiquei muito feliz. Valeu a pena vender balas e jujubas nos semáforos, se for necessário farei tudo de novo para poder realizar a alegria de outras crianças’’ relatou à acadêmica. Dinho Santos


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